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Dialogue Between a Philosopher and a Student of the Common Laws of England
This little-known late writing of Hobbes reveals an unexplored dimension of his famous doctrine of sovereignty. The essay was first published posthumously in 1681, and from 1840 to 1971 only a generally unreliable edition has been in print. This edition provides the first dependable and easily accessible text of Hobbes's Dialogue. In the Dialogue, Hobbes sets forth his mature reflections of the relation between reason and law, reflections more "liberal" than those found in Leviathan and his other well-known writings. Hobbes proposes a separation of the functions of government in the interest of common sense and humaneness without visibly violating his dictum that the sharing or division of sovereignty is an absurdity. This new edition of the Dialogue is a significant contribution to our understanding of seventeenth-century political philosophy. "Hobbes students are indebted to Professor Cropsey for this scholarly and accessible edition of Dialogue. "--J. Roland Pennock, American Political Science Review "An invaluable aid to the study of Hobbes."-- Review of Metaphysics
- GenresPhilosophyLaw
175 pages, Hardcover
First published January 1, 1971
5 people are currently reading
168 people want to read
About the author
Thomas Hobbes
705Ìýbooks980ÌýfollowersThomas Hobbes was a British philosopher and a seminal thinker of modern political philosophy. His ideas were marked by a mechanistic materialist foundation, a characterization of human nature based on greed and fear of death, and support for an absolute monarchical form of government. His 1651 book Leviathan established the foundation for most of Western political philosophy from the perspective of social contract theory.
He was also a scholar of classical Greek history and literature, and produced English translation of Illiad, Odyssey and History of Peloponnesian War.
He was also a scholar of classical Greek history and literature, and produced English translation of Illiad, Odyssey and History of Peloponnesian War.
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Community Reviews
Displaying 1 - 6 of 6 reviews
August 17, 2010
Cropsey's introduction is an excellent preliminary guide. The text itself is insightful but requires a great deal of contextual understanding, so I wouldn't recommend it for new readers of Hobbes. Perhaps it would be most useful as the companion to another text (not sure which one right now) in introducing new students to the foundations of law.
February 3, 2021
Nessa obra póstuma, de 1681, Hobbes trata da relação entre direito e razão. É um diálogo pelo qual, em geral, Hobbes expressa suas ideias pela voz do filósofo, enquanto a voz do jurista, à época da escrita já falecido, expressa o pensamento de Edward Coke (1552-1634).
No primeiro capÃtulo, o filósofo defende que conhecemos a lei para obediência. A lei tem uma razão interna baseada na autoridade e a razão é natural. O juiz pode se afastar da letra da lei, mas não do seu significado. O jurista, por sua vez, entende que a lei é fruto de uma ordem espontânea e que baseia em uma razão humana natural. O jurista divide o direito legislativo (racional) do direito comum (de uma ordem espontânea). E diz que o juiz não deve se afastar muito da letra da lei.
No segundo capÃtulo, o filósofo argumenta que Deus dá reis ao povo. Se o Parlamento limitar as decisões do rei, o povo pode voltar ao Estado de natureza. O rei é soberano para dispor dos bens de seus súditos se precisar para usá-los para proteger seu povo. O rei é a razão universal que une a lei estatutária e o direito comum. O rei é o único legislador e juiz supremo. A moral é o fundamento da lei. Esta é um mandamento do soberano. A lei deve ser pública e clara e todos devem ter ciência dela. E é justo fazer o que a lei não proÃbe.
O jurista, em contrapartida, argumenta que a força militar torna a lei eficaz, mas a legitimidade do rei em comandar depende do apoio do Parlamento. O rei não pode ter o direito de tomar de seus súditos o que lhe agradar. A partir da razão natural e da ordem espontânea, o direito comum é formado. O rei é legislador e juiz, mas deve ouvir o Parlamento. O homem não pode ser disciplinado pela lei que não conhece. A justiça é dar a cada um o que lhe pertence e não ir de encontro à lei.
No capÃtulo três, os personagens discutem sobre competências, procedimentos e precedentes judiciais. O filósofo entende que a lei escrita é conforme à equidade. A equidade pode orientar a interpretação da lei e pode emendar a lei escrita. Para o jurista, o juiz deve julgar conforme à equidade, podendo julgar não conforme à letra da lei, mas deve conhecê-la.
Dos capÃtulos quatro a sete, o autor trata de crimes e penas. Pareceu-me uma leitura chata e enfadonha porque nesses capÃtulos há uma série de citações de fatos da época e que não acrescentaram aos argumentos dos capÃtulos um e dois.
No primeiro capÃtulo, o filósofo defende que conhecemos a lei para obediência. A lei tem uma razão interna baseada na autoridade e a razão é natural. O juiz pode se afastar da letra da lei, mas não do seu significado. O jurista, por sua vez, entende que a lei é fruto de uma ordem espontânea e que baseia em uma razão humana natural. O jurista divide o direito legislativo (racional) do direito comum (de uma ordem espontânea). E diz que o juiz não deve se afastar muito da letra da lei.
No segundo capÃtulo, o filósofo argumenta que Deus dá reis ao povo. Se o Parlamento limitar as decisões do rei, o povo pode voltar ao Estado de natureza. O rei é soberano para dispor dos bens de seus súditos se precisar para usá-los para proteger seu povo. O rei é a razão universal que une a lei estatutária e o direito comum. O rei é o único legislador e juiz supremo. A moral é o fundamento da lei. Esta é um mandamento do soberano. A lei deve ser pública e clara e todos devem ter ciência dela. E é justo fazer o que a lei não proÃbe.
O jurista, em contrapartida, argumenta que a força militar torna a lei eficaz, mas a legitimidade do rei em comandar depende do apoio do Parlamento. O rei não pode ter o direito de tomar de seus súditos o que lhe agradar. A partir da razão natural e da ordem espontânea, o direito comum é formado. O rei é legislador e juiz, mas deve ouvir o Parlamento. O homem não pode ser disciplinado pela lei que não conhece. A justiça é dar a cada um o que lhe pertence e não ir de encontro à lei.
No capÃtulo três, os personagens discutem sobre competências, procedimentos e precedentes judiciais. O filósofo entende que a lei escrita é conforme à equidade. A equidade pode orientar a interpretação da lei e pode emendar a lei escrita. Para o jurista, o juiz deve julgar conforme à equidade, podendo julgar não conforme à letra da lei, mas deve conhecê-la.
Dos capÃtulos quatro a sete, o autor trata de crimes e penas. Pareceu-me uma leitura chata e enfadonha porque nesses capÃtulos há uma série de citações de fatos da época e que não acrescentaram aos argumentos dos capÃtulos um e dois.
May 9, 2022
Il dialogo cerca di profilare un dibattito a favore e contro il primato della legge scritta ("civil law") sopra quella consuetudinaria tipica degli ordinamenti anglosassoni ("common law"), dando grande spazio ai precedenti storici che hanno compromesso la tenuta legale della seconda. Sebbene un paio di capi siano teoreticamente rilevanti, in generale il testo è di interesse filosofico modesto, rappresentando piuttosto un valido strumento per analizzare la realtà storica dell'Inghilterra rinascimentale, con la sua graduale accumulazione di strutture legali. Quantunque più maturo rispetto ai capolavori più conosciuti, la tesi essenziale del testo rimane la necessità di un sovrano indivisibile, di una fonte del diritto univoca, di un legislatore capace di emanare e applicare sanzioni, il monopio del potere di giudicare del re, ecc.
January 16, 2024
por amor de deus
September 2, 2024
Incorrect, boring and jumbled. Moments of interesting ideas.
September 3, 2024
hobbes, you get a 3.5 stars!
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