Alicia Berenson escreve um diário para colocar suas ideias em ordem. Ele é tanto uma válvula de escape quanto uma forma de provar ao seu adorado marido que está bem. Ela não consegue suportar conviver com a ideia de que está deixando Gabriel preocupado, de que está lhe causando algum mal.
Alicia Berenson tinha 33 anos quando matou seu marido com cinco tiros. E nunca mais disse uma palavra.
O psicoterapeuta forense Theo Faber está convencido de que é capaz de tratar Alicia, depois de tantos outros falharem. E, se ela falar, ele será capaz de ouvir a verdade?]]>O farmacêutico de Auschwitz é uma história real de assassinato e ganância que narra fatos terríveis e ainda obscuros sobre o Holocausto e o Terceiro Reich em um estilo que lembra o dos melhores thrillers. Baseada em uma vasta pesquisa, Patricia Posner expõe as atrocidades cometidas por um dos maiores conglomerados farmacêuticos do mundo, detentor de marcas que aparecem em nossos lares até os dias de hoje, como a Bayer e a Hoechst, investigando como homens comuns se tornaram criminosos de guerra e como a Alemanha do pós-guerra foi obrigada a confrontar seu passado sombrio.
Uma obra emocionante e necessária, o livro conta a pouco conhecida história de Victor Capesius, um farmacêutico romeno representante da Bayer que, em 1943, aos 35 anos, se juntou a SS nazista e rapidamente se tornou o farmacêutico-chefe de Auschwitz, o maior e mais cruel campo de extermínio do Terceiro Reich. Entre suas várias atribuições perversas, estavam os testes relacionados à criação de uma maneira rápida e eficaz de exterminar prisioneiros indesejáveis, até chegar ao gás letal que matou milhões.
Patricia Posner faz também uma fascinante análise do pacto diabólico travado entre nazistas e grandes corporações. A autora expõe como a I.G. Farben � empresa-mãe da Bayer e maior conglomerado industrial da Alemanha �, além de fornecer o gás que matou milhões de judeus, testava drogas em prisioneiros e construiu seu próprio campo, onde escravos trabalhavam até a morte.
“Chocante e revelador. Um marco na história da Segunda Guerra Mundial.�
Washington Post
“A combinação perfeita de pesquisas exaustivas e uma prosa eletrizante, que arrepiará o leitor da primeira até a última página e com toda a certeza o acompanhará muito depois de ter terminado o livro.�
The New York Times
So three of the world's leading authorities on Chesterton - Dale Ahlquist, Joseph Pearce, Aidan Mackey - have joined together to select the "best" Chesterton essays, a collection that will be appreciated by both the newcomer and the seasoned student of this great 20th century man of letters.
The variety of topics are astounding: barbarians, architects, mystics, ghosts, fireworks, rain, juries, gargoyles and much more. Plus a look at Shakespeare, Dickens, Jane Austen, George MacDonald, T.S. Eliot, and the Bible. All in that inimitable, formidable but always quotable style of GKC. Even more astounding than the variety is the continuity of Chesterton's thought that ties everything together. A veritable feast for the mind and heart.
While some of the essays in this volume may be familiar, many of them are collected here for the first time, making their first appearance in over a century.
]]>Berlim, 1940. A cidade vive sob o jugo de Hitler, cujas tropas avançam vitoriosamente em várias frentes europeias./p>
Otto e Anna Quangel recebem uma carta que lhes anuncia a morte do filho na guerra. Perante isto, decidem não permanecer de braços cruzados. Otto inicia com a ajuda da mulher uma arriscada denúncia do regime. Em resposta, o inspetor da Gestapo, Escherich, desencadeia uma perseguição impiedosa.
O resultado é um thriller sobre a resistência no centro do poder nazi.
]]>Dazzling in its originality, Rites of Spring probes the origins, impact, and aftermath of World War I, from the premiere of Stravinsky's ballet The Rite of Spring in 1913, to the death of Hitler in 1945. Recognizing that The Great War was the psychological turning point . . . for modernism as a whole, author Modris Eksteins examines the lives of ordinary people, works of modern literature, and pivotal historical events to redefine the way we look at our past and toward our future.
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