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Desafio 2014 - Distopias e PAs
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Eu atrasei-me um pouco com o livro que estava a ler e ainda não comecei, mas tenciono corrigir isso amanhã. ;)
Entretanto, hoje tropecei na edição portuguesa deste segundo livro, que ao que percebi, acabou de sair para as livrarias. Já tem página criada no Å·±¦ÓéÀÖ:
Até parece que a editora sabia que nós estávamos a fazer leitura conjunta. xD Agora se lançassem já de seguida o último livro... era genial. :P
Entretanto, hoje tropecei na edição portuguesa deste segundo livro, que ao que percebi, acabou de sair para as livrarias. Já tem página criada no Å·±¦ÓéÀÖ:

Até parece que a editora sabia que nós estávamos a fazer leitura conjunta. xD Agora se lançassem já de seguida o último livro... era genial. :P


Fiquei curiosa quanto ao terceiro...

Quanto ao que sinto faltar o livro, aquela coceira que fica depois de terminar o livro, aquela impressão indelével que incomoda, tenho uma melhor ideia do que poderá ser. Acho que está relacionado como a autora constrói e demonstra as relações entre os personagens. São relações que simplesmente não convencem e não parecem reais. O que vale é que o resto é interessante permitindo-nos apreciar o livro. Venha de lá o próximo.
Tenho a dizer, primeiro que tudo, que a Gaia sabe mesmo como arranjar sarilhos mal chega a algum lado, se para aà estiver virada. xD Oh, e que é bastante fã de gestos grandiosos, aparentemente. Quando também está para aà virada. :P
Acho que gostei muito mais deste livro. Não sei, algumas coisas menos boas que apontei no primeiro ainda estão lá, um bocadinho... mas sinto que a autora as soube trabalhar melhor. O ritmo da narrativa não me pareceu tão estranho, e fiquei mais investida nas relações estabelecidas neste livro. (O que tem um pouco a ver com o tipo de sociedade estabelecida, mas já lá vou.)
Gostei mais do worldbuilding desta sociedade, creio que fez tudo mais sentido para mim. Os dois aspectos que condicionam Sylum são bastante... cientÃficos, e nisso tenho de louvar a autora, porque ela parece ter feito alguma pesquisa para criar pelo menos situações cientificamente plausÃveis.
(view spoiler)
Também achei mais interessante o tipo de sociedade que a autora construiu. É uma sociedade matriarcal, e as mulheres mandam e têm o poder, sim... mas continuam tão prisioneiras do sistema como se fosse uma sociedade patriarcal. O poder que detêm é ilusório, se acabam por ter as suas opções tão limitadas - ou casam e viram uma máquina de parir, ou tornam-se "soltas" (não sei como é que está em inglês) e vêem direitos básicos serem-lhes recusados.
Apreciei ler sobre certas subtilezas da sociedade, como o equilÃbrio de poder associado ao toque - uma coisa aparentemente tão simples tendo um significado tão grande. Gostava que a Gaia tivesse compreendido melhor e mais cedo como é que esta sociedade funcionava, as suas regras... mas no caso particular em que estou a pensar, creio que o Peter estava ciente de que a Gaia não compreendia o que estavam a fazer. Gera uma discussão muito interessante sobre consentimento. E em geral, o livro gera uma discussão interessante sobre as relações entre homens e mulheres.
Quanto à Gaia e aos seus 347 pretendentes, lol... é engraçado vê-la numa posição em que se vê alvo de tanta atenção. Mencionei o que achava do Peter (não tem bom senso nenhum), e já o Will parece-me uma rapaz com a cabeça no lugar, que pelo menos respeita a Gaia... o Leon, esse, coitado, tem a cabeça num oito e é péssimo a exprimir afecto, por isso é... complicado, mas pelo menos nunca há um momento aborrecido com ele e com a Gaia. xD Eu bem que tento torcer por eles, mas eles não me facilitam a vida com tanto drama. :p
Enfim, acho que diria que este livro me deu muito mais que pensar que o outro. Fico feliz por ver que este livro é melhor que o anterior. Às vezes o segundo livro de uma trilogia é mais frágil, e anima-me ver que aqui não é o caso. :)
Acho que gostei muito mais deste livro. Não sei, algumas coisas menos boas que apontei no primeiro ainda estão lá, um bocadinho... mas sinto que a autora as soube trabalhar melhor. O ritmo da narrativa não me pareceu tão estranho, e fiquei mais investida nas relações estabelecidas neste livro. (O que tem um pouco a ver com o tipo de sociedade estabelecida, mas já lá vou.)
Gostei mais do worldbuilding desta sociedade, creio que fez tudo mais sentido para mim. Os dois aspectos que condicionam Sylum são bastante... cientÃficos, e nisso tenho de louvar a autora, porque ela parece ter feito alguma pesquisa para criar pelo menos situações cientificamente plausÃveis.
(view spoiler)
Também achei mais interessante o tipo de sociedade que a autora construiu. É uma sociedade matriarcal, e as mulheres mandam e têm o poder, sim... mas continuam tão prisioneiras do sistema como se fosse uma sociedade patriarcal. O poder que detêm é ilusório, se acabam por ter as suas opções tão limitadas - ou casam e viram uma máquina de parir, ou tornam-se "soltas" (não sei como é que está em inglês) e vêem direitos básicos serem-lhes recusados.
Apreciei ler sobre certas subtilezas da sociedade, como o equilÃbrio de poder associado ao toque - uma coisa aparentemente tão simples tendo um significado tão grande. Gostava que a Gaia tivesse compreendido melhor e mais cedo como é que esta sociedade funcionava, as suas regras... mas no caso particular em que estou a pensar, creio que o Peter estava ciente de que a Gaia não compreendia o que estavam a fazer. Gera uma discussão muito interessante sobre consentimento. E em geral, o livro gera uma discussão interessante sobre as relações entre homens e mulheres.
Quanto à Gaia e aos seus 347 pretendentes, lol... é engraçado vê-la numa posição em que se vê alvo de tanta atenção. Mencionei o que achava do Peter (não tem bom senso nenhum), e já o Will parece-me uma rapaz com a cabeça no lugar, que pelo menos respeita a Gaia... o Leon, esse, coitado, tem a cabeça num oito e é péssimo a exprimir afecto, por isso é... complicado, mas pelo menos nunca há um momento aborrecido com ele e com a Gaia. xD Eu bem que tento torcer por eles, mas eles não me facilitam a vida com tanto drama. :p
Enfim, acho que diria que este livro me deu muito mais que pensar que o outro. Fico feliz por ver que este livro é melhor que o anterior. Às vezes o segundo livro de uma trilogia é mais frágil, e anima-me ver que aqui não é o caso. :)

Está melhor que o primeiro, sem dúvida. A sociedade é muito mais interessante e a autora joga muito bem com a questão genética e a influência do ambiente e das drogas nela. A Gaia tanto consegue irritar-me como estou a elogiá-la, e achei as relações melhor construÃdas neste livro.
E, agora a questão é:
Bora ler o terceiro?=D
Eu pelo contrário passei um suplÃcio para o terminar e agora estou indecisa se termino a série ou não :S

Então Marta?=s
Quando entrou na parte Gaia e os seus três amores.
Para uma rapariga bastante insegura nem se sentiu incomodada com tanta atenção :S
Só tenho pena do Leon :)
Para uma rapariga bastante insegura nem se sentiu incomodada com tanta atenção :S
Só tenho pena do Leon :)

Para uma rapariga bastante insegura nem se sentiu incomodada com tanta atenção :S
Só tenho pena do Leon :)"
Essa parte podia ter me enervado se a autora não a utilizasse tão bem para explicar esta sociedade mas sim a Gaia conseguiu dar-me cabo dos nervos. Meu pobre Leon...
±Ê²¹³Ù°ù󦾱²¹ wrote: "Marta wrote: "Quando entrou na parte Gaia e os seus três amores.
Para uma rapariga bastante insegura nem se sentiu incomodada com tanta atenção :S
Só tenho pena do Leon :)"
Essa parte podia ter m..."
Sim também consegui perceber e o Norris explica bem, mas o problema não são os rapazes mas ela, que em termos de homens não sabe o que quer :S
Para uma rapariga bastante insegura nem se sentiu incomodada com tanta atenção :S
Só tenho pena do Leon :)"
Essa parte podia ter m..."
Sim também consegui perceber e o Norris explica bem, mas o problema não são os rapazes mas ela, que em termos de homens não sabe o que quer :S
Visto que o Legend ficou para 28, a leitura deste fica para dia 14 =)
Participantes:
±Ê²¹³Ù°ù󦾱²¹ "Chaise Longue"
Catarina "p7"
Carla
Renata
Marta
Joana C.